quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Abrindo duas exceções


Quem me conhece um pouco sabe que sou bastante contra a essa modinha de cervejas gourmet que assola os jovens de classe-média do nosso país.

Mas depois de um fim de semana germânico em Blumenau e região, tenho que tirar o chapéu para a Weizenbier, a tal cerveja de trigo, da Eisenbahn e da Schornstein.

A primeira marca é bem conhecida já no Brasil e tive o prazer de visitar sua fábrica no último fim de semana. Lá tem um bar e uma lojinha onde rola comprar copos e outros apetrechos. Quem espera grandiosidade vai se espantar que num pequeno lugar é realizada toda a produção do Brasil.

Já a Schornstein é uma pequena cervejaria de Pomerode, que diz a lenda que é a cidade mais alemã do Brasil, e tem um bareco bem simpático.

Mas é só isso, continuo sendo contra. Só abri essas exceções, nada mais.

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